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Justiça Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025, 15:16 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025, 15h:16 - A | A

OPERAÇÃO DIAPHTHORA

Vereador garimpeiro segue investigado por envolvimento no “gabinete do crime”, decide juiz

Pedido de Thawe Garimpeiro foi negado, mas o vereador recém-eleito teve valores e notebooks restituídos

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz João Zibordi Lara, da 2ª Vara de Peixoto de Azevedo, decidiu nesta terça-feira (14) manter Thawe Rodrigues Dorta, o “Thawe Garimpeiro” no polo passivo de uma representação da operação Diaphthora, que investigou uma espécie de “escritório do crime” em uma delegacia de Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá).

A defesa de Thawe, que foi eleito vereador pelo União Brasil e se tornou presidente da Câmara de Peixoto de Azevedo mesmo sendo investigado, teve o pedido negado de ter seu nome retirado da lista dos investigados da operação. Na mesma decisão, o magistrado autorizou a restituição de valores em espécie e de bens móveis apreendidos, como dois notebooks, mediante comprovação de propriedade e origem lícita.

A argumentação da defesa se baseou no fato de ele ter sido eleito, mas Zibordi explicou que que as investigações ainda estão em andamento e que há necessidade de apuração suplementar de crimes e investigados. Dessa forma, Thawe continuará figurando como réu nessa ação, embora tenha sido excluído de outra ação penal relacionada a operação.

O juiz também determinou que a restituição de valores e notebooks apreendidos durante a operação. Na época, seu sigilo telefônico também foi quebrado.

“Verifica-se também que as extrações dos aparelhos eletrônicos foram finalizadas e restaram deferidas parcialmente a restituição de bens apreendidos, todavia o nome do representado integra o quadro dos investigados na operação DIAPHTORA, cuja investigação não se finalizou sendo portanto de rigor a manutenção do nome do requerente no posso passivo desta representação”, finalizou.

OPERAÇÃO DIAPHTHORA

A Operação Diaphthora foi deflagrada em abril de 2024 para investigar um esquema de corrupção envolvendo policiais civis, advogados e garimpeiros. O ex-delegado Geordan Fontenelle Rodrigues e o investigador Marcos Paulo Angeli foram os principais alvos da operação. Eles foram acusados de receber propina de garimpeiros para liberar bens apreendidos e exigir pagamentos para decisões favoráveis em procedimentos criminais.

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