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Justiça Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025, 15:37 - A | A

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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025, 15h:37 - A | A

ROUBO, TRÁFICO E ESTELIONATO

Alvo de operação é acusado de violência doméstica, mas Justiça mantém liberdade

MP pediu prisão preventiva após Juliano Gomes da Silva, que já cumpria medidas protetivas, agredir companheira

ANDRÉ ALVES
Redação

A juíza Alethea Assunção Santos, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá manteve, nesta terça-feira (21), o monitoramento eletrônico Juliano Gomes da Silva, o “Carcaça” por mais seis meses. A decisão foi proferida em análise de ação penal desmembrada no âmbito da Operação Ares Vermelho.

Juliano havia sido preso em 27 de agosto de 2024 e liberado mediante medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. No entanto, ele teria agredido a companheira em 2 de outubro de 2024, levando o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) a pedir a revogação das medidas cautelares e sua prisão preventiva.

Ao analisar o caso, a magistrada destacou que, apesar das acusações de violência doméstica contra o réu, não há novos elementos que justifiquem a prisão preventiva. A juíza também ressaltou que a vítima já conta com medidas protetivas em vigor e que a prisão preventiva seria ilegal na ausência de requisitos de cautelaridade.

“O fato de o acusado ter supostamente praticado crime de violência doméstica e familiar contra sua companheira, na data de 02/10/2024, é certo que, nos autos em análise, não há contemporaneidade para decretação da prisão preventiva, não sendo possível vislumbrar, na atualidade, potencial lesivo capaz de abalar a ordem pública”, destacou Alethea.

Embora tenha rejeitado o pedido do Ministério Público para decretação da prisão preventiva, a juíza manteve o monitoramento eletrônico em razão da gravidade das acusações recentes por mais seis meses.

OPERAÇÃO ARES VERMELHO

A Operação Ares Vermelho, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso em agosto de 2017, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa envolvida em roubo de veículos, tráfico de drogas, estelionato e outros crimes. A ação resultou na prisão de 53 pessoas, incluindo líderes que comandavam as atividades ilícitas diretamente da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

Os líderes utilizavam celulares dentro da unidade prisional para organizar os crimes, incluindo a criação de uma empresa fictícia voltada à adulteração de veículos roubados. A operação contou com a participação de cerca de 200 policiais, mobilizados em diversas cidades, e foi realizada em parceria com outras forças de segurança.

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Crítico 22/01/2025

ESSE MANE DO PALETÓ EUM \"CANCER\" ATE FORA DO PODER

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