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Justiça Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025, 16:49 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025, 16h:49 - A | A

GASTRO PUB DO FOGAÇA

TJ investiga magistrada supostamente envolvida em confusão na inauguração do Cão Veio

O dono do estabelecimento comercial publicou uma série de vídeos nas redes sociais expondo que a Polícia Militar foi acionada e tentou acabar com a festa

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

A Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça de Mato Grosso instaurou um procedimento para investigar o suposto envolvimento de uma magistrada que teria acionado a Polícia Militar para interromper a inauguração do gastropub Cão Veio, no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá, na noite do último sábado (18).

LEIA MAIS: Polícia ameaça acabar com inauguração de bar do chefe Henrique Fogaça em Cuiabá; veja vídeo

Na ocasião, o empresário André Pagnoncelli gravou diversos vídeos expondo a situação. As imagens chamaram a atenção do prefeito Abilio Brunini (PL), que compareceu ao evento.

Em uma das gravações, Pagnoncelli relatou que a PM apareceu no local por volta das 20h para acabar com a inauguração. Quando os agentes chegaram, exigiram que o empresário encerrasse a festa, que teve direito a show de rock, ou então seria levado preso.

André se recusou a acatar a ordem e, nos vídeos, destacou que fez investimentos na ordem de R$ 1,8 milhão para realizar o sonho de trazer o espaço inovador para Cuiabá, que tem assinatura do chef Henirque Fogaça, jurado do reality show MasterChef.

"Eu empresário há 16 anos já. Tenho a maior consultora de saneamento do Estado e também uma empresa nacional que leva infraestrutura para todo Brasil. Eu fiz isso como um sonho, com muito carinho, com muito amor. Trabalho 19 horas por dia para alguém chegar aqui às 20h e dizer que tenho que acabar com tudo porque 'eu sou a lei'. Isso é muito errado. Meu show vai até as 22 horas, não quero atrapalhar meus vizinhos, não quero atrapalhar o bairro. Quero apenas trazer algo diferente para Cuiabá e é isso que eu fiz", desabafou no vídeo.

Em nota à imprensa, o TJMT informou que instaurou um pedido de providências para investigar as reclamações feitas por Pagnoncelli. O procedimento tem o objetivo de averiguar se o fato envolve, realmente, uma magistrada. A apuração seguirá em sigilo.  

LEIA NA ÍNTEGRA

Nesta segunda-feira (20), a Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso instaurou um Pedido de Providências para apurar as reclamações realizadas por um empresário em suas redes sociais, amplamente repercutidas na imprensa, sobre uma possível interferência de uma magistrada no funcionamento de um estabelecimento comercial localizado no Bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

O procedimento tem como objetivo verificar se o caso envolve, de fato, uma magistrada, identificar a pessoa mencionada e analisar as circunstâncias e a legalidade do ocorrido.

A Corregedoria destaca que a investigação tramita de forma sigilosa, em conformidade com as normas legais aplicáveis, para resguardar as partes envolvidas e garantir a condução adequada do processo.

A Corregedoria reforça seu compromisso com a imparcialidade e a transparência na apuração dos fatos, assegurando que todas as medidas cabíveis serão adotadas conforme os trâmites legais”, traz a nota na íntegra.

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