Lizandra Silva, de 26 anos, chorou em entrevista ao programa "Encontro" da TV Globo, nesta segunda-feira (20), ao lembrar o acidente que sofreu com a filha Pérola, de 2 anos, em Várzea Grande. A mulher caminhava com a filha quando um ônibus a derrubou e atropelou o carrinho onde a menina estava. Lizandra afirmou estar abalada psicologicamente e sempre chora ao pensar que Pérola poderia ter morrido.
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"A gente está psicologicamente abalada. Toda vez eu choro de lembrar porque eu poderia ter perdido a minha filha. É o meu bem mais precioso", falou Lizandra à emissora de televisão.
A mato-grossense explicou a dinâmica do acidente. Segundo ela, a calçada estava tomada por entulho, por isso, ela optou por seguir na rua. O asfalto tinha buracos e ela foi para o meio da pista. Neste momento, o ônibus entrou na via e a atingiu. Depois de derrubar Lizandra, o veículo encostou no carrinho. Lizandra levantou rapidamente para ver como a filha estava.
"Estava vindo do mercado e fui virar a rua. Não tinha como subir na calçada pois estava cheia de entulho, cheia de terra e cascalho, fui desviar e foi só um vãozinho", disse.
Uma das causas apontadas por Lizandra é que talvez o motorista não a tenha enxergado com o carrinho. "Não sei se o motorista chegou a me ver, se não chegou a me ver, mas não tinha como porque estávamos de frente", concluiu a mulher.
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