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Justiça Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 17:02 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 17h:02 - A | A

NOVA ESTRATÉGIA

Réus no caso Zampieri substituem defesa por advogados mineiros

Coronel Caçadini e sua advogada, conhecida como "Rainha do Habeas Corpus" também são de Minas Gerais

ANDRÉ ALVES
Redação

Os réus envolvidos no assassinato do advogado Roberto Zampieri, ocorrido em dezembro de 2023 em Cuiabá, estão trocando suas defesas por advogados de Minas Gerais. Antônio Gomes da Silva, assassino confesso, solicitou a substituição de sua defesa pelo advogado mineiro Felipe André Laranjo. Seguindo o mesmo caminho, Hedilerson Fialho Martins Barbosa também pediu a troca de sua defesa para o advogado Igor Lopes.

A juíza Anna Paula Gomes de Freitas, da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, deferiu nesta quarta-feira (18) o pedido de Antônio. Hedilerson ainda aguarda a homologação de seu pedido.

Em seu pedido de habilitação, Igor Lopes solicitou acesso completo a todos os autos conexos e apensos, além dos elementos de prova, incluindo relatórios e mídias. Ele destacou a necessidade de acesso a dados telemáticos extraídos de dispositivos móveis da vítima e de corréus, por meio de softwares forenses como Cellebrite e Pegasus.

O acesso ao celular da vítima já foi concedido à defesa de outro réu, o coronel do Exército Etevaldo Caçadini, representado pela advogada Sarah Quinetti Peroni, conhecida como “Rainha do Habeas Corpus”. Ambos são de Minas Gerais.

Os atuais advogados de Hedilerson, Neyman Augusto Monteiro e Nilton Ribeiro de Souza, haviam recém solicitado a impronúncia do réu, alegando que, de acordo com o princípio in dubio pro reo, a dúvida deve favorecer o réu. A defesa argumentou que, embora a arma usada no crime pertença ao instrutor de tiros, não há provas de que ele sabia que seria usada para matar Zampieri, e não foi encontrada evidência de que ele tenha recebido alguma recompensa pela suposta participação no crime.

O CRIME

Em dezembro de 2023, o advogado Roberto Zampieri foi assassinado a tiros ao sair de seu escritório em Cuiabá. Os principais suspeitos do crime são Antônio Gomes da Silva, Etevaldo Luiz Caçadini de Vargas e Hedilerson Fialho Martins Barbosa. A investigação aponta que o homicídio foi premeditado e executado em conjunto pelos réus, possivelmente motivado por interesses relacionados à atividade profissional de Zampieri. O empresário Aníbal Laurindo, que havia perdido uma disputa de terras com Zampieri, é considerado o mandante do crime.

 

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