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Justiça Terça-feira, 21 de Janeiro de 2025, 15:57 - A | A

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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2025, 15h:57 - A | A

MORAVA DE FAVOR

“Empresário” cuiabano vira réu por homicídio e por esfaquear cunhado em SC

O crime teria sido motivado por dívida de aluguel

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Monani Menine Pereira, da Vara do Tribunal do Júri de Florianópolis (SC), aceitou, nesta segunda-feira (20), o recebimento da denúncia contra o empresário e trader mato-grossense Arthur Filipovitch Ferreira, acusado pelo assassinato de Ricardo Beppler e tentativa de homicídio contra o próprio cunhado. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o crime teria acontecido por uma suposta dívida financeira.

Segundo Arthur, que confessou os crimes, Ricardo e Rodrigo, seu cunhado, foram à sua casa para cobrar dívidas de aluguel. A partir desse incidente, teve início uma luta corporal, e Ricardo foi morto a facadas. O cunhado também foi esfaqueado no abdômen, mas conseguiu fugir e pedir socorro. Durante a briga, Arthur ficou ferido e precisou de atendimento médico.

Já segundo o MP catarinense, Arthur já havia ameaçado a família dias antes e ignorado pedidos para deixar o local, onde morava de favor. Testemunhas, incluindo familiares, relataram ter medo do suposto empresário e reforçaram a necessidade de medidas protetivas.

A denúncia destacou ainda que ele é considerado perigoso e apresenta risco de fuga, por ser de outro estado, possuir altos rendimentos declarados, mas não ter vínculo de trabalho lícito em Santa Catarina.

Para justificar a manutenção da prisão preventiva, o juiz considerou a gravidade do crime e o fato de Arthur possuir antecedentes criminais em Mato Grosso e São Paulo por estelionato, furto, ameaça, desacato e resistência. Em 2023, ele chegou a ser preso pela Polícia Federal ao tentar emitir seu passaporte.

“Reafirmo, por isso, que nenhuma medida substitutiva à prisão se apresenta, neste momento, suficiente, considerando tanto a gravidade do crime como o risco à eventual instrução processual e à aplicação da lei penal. Mesmo o monitoramento eletrônico não seria bastante”, finalizou.

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