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Justiça Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024, 15:06 - A | A

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Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024, 15h:06 - A | A

CASO ZAMPIERI

CNJ abre processo para investigar juiz por "confisco" de "celular bomba"

A abertura do PAD foi definida por unanimidade durante a 16.ª Sessão Ordinária de 2024, nesta terça-feira (10), seguindo do corregedor nacional de Justiça, ministro Campbell Marques

DA REDAÇÃO

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar a conduta do juiz Wladymir Perri, do  Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), pela suposta infração na condução do inquérito policial sobre a morte do advogado Roberto Zampieri, assassinado em Cuiabá em dezembro do ano passado. O caso foi levado ao CNJ pelo Ministério Público de Mato Grosso que questionou o magistrado por restringir o acesso às partes ao conteúdo extraído do celular da vítima. 

A abertura do PAD foi definida por unanimidade durante a 16.ª Sessão Ordinária de 2024, nesta terça-feira (10), seguindo do corregedor nacional de Justiça, ministro Campbell Marques. Ao expor seu voto, o corregedor destacou que, “no âmbito da Corregedoria, é fundamental assegurar que os magistrados cumpram seus deveres funcionais e que o Judiciário opere de maneira transparente e eficiente”.

LEIA MAIS: Corregedor libera dados de celular de Zampieri a advogados e determina investigação de juiz

Ao analisar os documentos do processo, ele afirmou que havia indícios de desvio funcional do magistrado, por supostas irregularidades na condução do inquérito sobre assassinato de Zampieri.

O corregedor detalhou a sequência dos fatos que levaram à abertura do PAD, de acordo com os registros do TJMT. Entre as irregularidades cometidas pelo juiz, Campbell Marques destacou o fato de o magistrado ter confiscado o celular da vítima e negado às partes o acesso ao material. O juiz também teria violado lacres de envelopes sem o acompanhamento da defesa.

O corregedor considerou que as atitudes do magistrado foram graves e, por isso, merecem apuração dos fatos. Ele alegou que “há indícios de quebra de custódia de provas” sobre o investigado. Em sua defesa, o magistrado teria afirmado que recolheu as provas a pretexto de resguardar a identidade da vítima.

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Critico 11/12/2024

FUI PROCESSADO POR ESSE JUIZ POR FALAR O QUE A IMPRENSA NOTÍCIA, O QUE DEMONSTRA SEU DESPREPARO EMOCIONAL E PROFISSIONAL. DEVERIA SER APOSENTADO COMPULSORIAMENTE, SEGUNDO AS NOTICIAS VEICULADAS.

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