Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 6,09
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 6,09
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

Justiça Quarta-feira, 25 de Dezembro de 2024, 09:59 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 25 de Dezembro de 2024, 09h:59 - A | A

R$ 10 MIL PARA CEIA

Barroso não vê urgência e adia julgamento sobre "vale-peru" do TJMT

O ministro entendeu que o caso não se enquadra nas hipóteses de julgamento durante o recesso

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luis Roberto Barroso, adiou julgamento do processo contra a administração do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) no caso do 'vale-peru' de R$ 10 mil. O ministro entendeu que a ação não se enquadra nas hipóteses que justificam o julgamento durante o recesso da Suprema Corte. O processo foi encaminhado à relatoria, sob responsabilidade do ministro Cristiano Zanin.

No âmbito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o benefício já foi suspenso. Justamente em razão disso, Luis Roberto Barroso considerou que não há urgência no julgamento do processo. A ação foi ajuizada pelo Observatório Social de Mato Grosso que questionou os gastos do Judiciário mato-grossense com o 'vale-ceia' nos anos de 2023 e 2024. 

LEIA MAIS: Observatório Social leva ao STF denúncia contra TJMT por bonificação de R$ 10 mil

No ano passado, o valor chegou a R$ 5 mil, isto é, aumento de cerca de R$ 3 mil em comparação ao auxílio-alimentação pago aos servidores do TJ nos demais meses. Já em 2024, a majoração chegou a R$ 8 mil, fazendo o valor saltar de pouco mais de R$ 2 mil para pouco mais de R$ 10 mil. O custo do benefício nos dois anos, conforme o Observatório, chegou à casa dos R$ 45 milhões.

Nesse sentido, a entidade pede, no mérito, o ressarcimento das perdas e danos causados pelos pagamentos exorbitantes. Liminarmente, pede a suspensão do pagamento do bônus. Ocorre que tal medida já foi determinada pelo CNJ. Portanto, com o despacho de Barroso, no STF, o caso só deve ser analisado em fevereiro, quando serão retomados os julgamentos na Corte. 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros