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Política Quinta-feira, 07 de Novembro de 2024, 18:32 - A | A

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Quinta-feira, 07 de Novembro de 2024, 18h:32 - A | A

"QUER APOIO PARA GOVERNAR"

Wellington ameniza declaração de voto de Abilio a Pivetta ao governo em 2026

O senador disse que quando chegar o período das eleições, o prefeito eleito se voltará ao palanque de candidato do Partido Liberal

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O senador Wellington Fagundes (PL) amenizou o peso da declaração do prefeito eleito em Cuiabá, Abilio Brunini (PL), sobre pedir votos ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) ao Paiaguás nas eleições 2026. Segundo Wellington, neste início de gestão, Abilio precisa garantir a governabilidade, fazendo alianças políticas, mas quando o pleito se aproximar, ele irá se voltar ao palanque do Partido Liberal. 

Wellington tem se posicionado como candidato ao governo. Será a segunda tentativa de Fagundes de assumir o governo de Mato Grosso. Dentro da sigla, o empresário do agronegócio, Odilio Balbinotti Filho, tem ganhado a simpatia dos bolsonaristas como possível rival de Fagundes. 

"Ele quer apoio para governar. Essa história de eleição é lá frente. E claro, ele vai apoiar quem for o candidato do partido dele. Ninguém pode ser candidato se não estiver filiado e tenho certeza que o Abilio vai brigar para que o PL tenha candidato para governador e senador", falou Wellington Fagundes nesta quinta-feira (7). 

O senador mencionou o número de prefeito e vereadores eleitos em 2024 para fortalecer a base do partido, pensando em fazer a manutenção das quatro vagas na Câmara dos Deputados e ampliar o número de senadores, além de conquistar o governo.

Wellington pontuou que para avançar nos projetos políticos, o PL, à exemplo de Abilio, precisa construir alianças. Ele ainda destacou que a legenda abrirá as portas para receber filiações de lideranças que tem procurado os diretórios em MT. 

"Fomos o partido que teve mais votos nessas eleições, isso demonstrou a força do PL. Nós vamos procurar conversar, fazer aliança. Mas na proporcional que é pra deputado federal e estadual, não tem coligação. Então, o PL, como os outros partidos, vai ter que ter chapa própria. Quando fui candidato a governador, elegemos quatro deputados federais e agora da mesma forma o PL tem quatro deputados federais. Vamos fortalecer o nosso partido, convidando quem puder vir ao P`L. Muitas pessoas estão se manifestando, afirmando que querem vir pro PL e vamos trazer", encerrou.

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