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Política Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2024, 11:58 - A | A

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Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2024, 11h:58 - A | A

DENÚNCIA

Emanuel diz que empresa responsável por UTI pediátrica do HMC é investigada pela Polícia Federal

O prefeito de Cuiabá apontou irregularidades envolvendo a APP Serviços Médicos que ameaçou paralisar atendimentos

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse que a Polícia Federal investiga a empresa APP Serviços Médicos, responsável pelos atendimentos pediátricos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). De acordo com o prefeito, investigadores da corporação pediram ao Alencastro o contrato e extrato de transferências à empresa. A APP ameaçou paralisar os serviços pela falta de pagamento de R$ 3 milhões. A Prefeitura de Cuiabá, por sua vez, negou a suspensão dos atendimentos.

LEIA MAIS: Empresa suspende atendimento a crianças no HMC por dívida de R$ 3 milhões

"Essa empresa fez uma grande manifestação ameaçando paralisar os serviços de UTI pediátrica e voltaram atrás depois que a gestão exigiu que o contrato fosse cumprido. Essa empresa é investigada pela Polícia Federal. A Polícia Federal pediu cópia integral do processo licitatório bem como dos pagamentos feitos à empresa até o momento", falou o prefeito nesta segunda-feira (2). 

Segundo Emanuel, a APP tem dois contratos com a Empresa Cuiabana de Saúde Pública, que administra o HMC, que somam R$ 7,5 milhões anuais. Pinheiro pontuou que a empresa tem um capital social de R$ 20 mil e fez uma "grande ginástica" para ganhar as licitações. 

"Somando os dois anuais dá R$ 7,5 milhões e essa empresa tem um capital social de R$ 20 mil, o que aliás é uma grande ginástica. Como uma empresa de apenas R$ 20 mil ganha um contato tão importante e delicado como UTI pediátrica no valor de R$ 7,5 milhões com a Empresa Cuiabana de Saúde", questionou. 

A exposição de um suposto "calote" da Prefeitura de Cuiabá foi feito na última semana. A Empresa Cuiabana tem dialogado desde então com a APP para conter as ameaças de paralisação, mantendo a normalidade dos atendimentos na UTI pediátrica. 

LEIA MAIS: Prefeitura garante que atendimentos às crianças seguem normais no HMC

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