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Política Terça-feira, 29 de Outubro de 2024, 16:38 - A | A

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Terça-feira, 29 de Outubro de 2024, 16h:38 - A | A

IMPACTO NO ORÇAMENTO

Abilio aponta "pedalada" de Emanuel que pode chegar a R$ 500 milhões; entenda

O suposto rombo nas contas da Prefeitura de Cuiabá refletirão no primeiro ano do mandato de Brunini à frente do Alencastro

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito eleito em Cuiabá, Abilio Brunini (PL), apontou "pedaladas" de Emanuel Pinheiro (MDB) no orçamento. De acordo com Abilio, há um déficit de R$ 500 milhões na receita da Prefeitura que só poderá ser comprovada quando a equipe de transição começar a se apossar das informações da atual gestão. Por isso, ele foi à Câmara nesta terça-feira (29) para pedir aos vereadores que segurem a votação da Lei do Orçamento Anual (LOA) para depois que sua equipe tomar ciência a real situação. 

Abilio acompanha a previsão apontada pelo presidente da Câmara, Chico 2000 (PL), que a LOA 2025 pode atingir o teto de R$ 4,9 bilhões. Emanuel elevou a expectativa, aventando a disponibilidade de R$ 5,2 bilhões. O prefeito eleito acredita que essa diferença entre os valores seja o déficit que sua gestão terá de lidar, um verdadeiro "rombo" nas contas do Executivo municipal. 

LEIA MAIS: Abilio vai à Câmara discutir LOA 2025 e Plano Diretor: "detalhes preocupam"

"A informação que tive é que (a receita) estaria na casa de R$ 4,8 bilhões a R$ 4,9 bilhões. Mas que haveria um déficit de R$ 400 a R$ 500 milhões neste ano, caixa negativo, que eles tentariam jogar para o ano que vem e haveria essa superestimativa de R$ 5,2 bilhões para encaixar o que estão tendo de negativo neste ano. Pedalada", disse o prefeito eleito em coletiva. 

Abilio não deixou claro se esse déficit já estaria previsto no endividamento de R$ 1,2 bilhão revelado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). O prefeito eleito reiterou que apenas a equipe de transição será capaz de expor os números oficiais. 

"A gente não vai fazer essa afirmação antes de ter os dados pela equipe de transição. Por isso, é importante a Câmara segurar um pouco essa questão da LOA, aguardem a transição fazer a compatibilidade dos dados", pediu. "Eu prefiro que os dados sejam citados, mesmo que não reais (uma prévia), mas informados pela equipe de transição", pontuou.

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