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Justiça Segunda-feira, 16 de Setembro de 2024, 18:02 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Setembro de 2024, 18h:02 - A | A

BENS CONFISCADOS

Viúva de traficante é condenada a 8 anos de reclusão por lavagem de dinheiro

Ela e o marido movimentaram mais de R$ 2 milhões, adquirindo 19 imóveis e três veículos

DA REDAÇÃO

Romiléia Natácia Ribeiro Lopes, de 38 anos, foi condenada a oito anos de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Itiquira (500 km de Cuiabá). A sentença foi divulgada nesta segunda-feira (16) e inclui também a perda de bens móveis e imóveis adquiridos ilicitamente.

Romiléia, que foi presa preventivamente em julho do ano passado, estava envolvida em uma operação de lavagem de capitais obtidos com o tráfico de entorpecentes. A investigação revelou que ela e seu marido, Cleverson Dyego Serafim de Morais, movimentaram mais de R$ 2 milhões através de 36 contas bancárias, adquirindo 19 imóveis e três veículos com o lucro do tráfico.

A decisão foi proferida pela juíza Fernanda Mayumi Kobayashi, da Vara Única de Itiquira, que determinou a perda de todos os bens adquiridos com dinheiro do tráfico. Romiléia permanece detida em uma unidade prisional feminina do estado.

Cleverson Dyego, que liderava o tráfico em Itiquira, tentou escapar da prisão pulando no Rio Itiquira em junho do ano passado, mas se afogou. A investigação revelou que o casal utilizava uma pequena salão de beleza como fachada para justificar a origem de sua renda, a qual era incompatível com os valores movimentados nas contas bancárias.

Os investigadores descobriram que Romiléia, diretamente ou através dos nomes de seus filhos, adquiriu 15 imóveis, além de quatro propriedades não escrituradas, alugadas a terceiros. Apesar de alegar separação de Cleverson, a investigação provou que o casal nunca se separou formalmente.

Romiléia também foi acusada de ameaçar pessoas na cidade para extorquir supostas dívidas, usando o nome de uma facção criminosa para coagir e ocultar o patrimônio adquirido ilegalmente. Cleverson Dyego já respondia a diversos inquéritos por crimes como organização criminosa, tráfico, homicídio, ameaça, furto e tortura.

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