A petrolífera britânica British Petroleum (BP) afirmou que apura a conduta do dirigente Adriano Bastos, acusado de xenofobia contra uma juíza federal. O caso aconteceu em Cuiabá, na última sexta-feira (4), durante uma confraternização. Na ocasião, sob viés político, Adriano teria ofendido a magistrada Clara da Mota Santos Pimenta Alves, de origem baiana.
O executivo da British Petroleum teria dirigido as ofensas à magistrada pela expressiva votação do presidente eleito Lula (PT) na Bahia. Na ocasião, ele atacaou a juíza dizendo que seu estado de origem não "produz nada" e "não tem PIB". Ele também se referiu aos eleitores do petista como "assistidos" ou "funcionários públicos que não fazem nada".
A empresa para o qual o dirigente trabalha, por outro lado, reconheceu o compromisso do Brasil com a democracia. A BP também reforçou que estará ao lado do governo brasileiro para produzir soluções em energia para o país.
"A BP adota robustas regras de compliance no desenvolvimento de suas atividades e preza pelo respeito à diversidade e inclusão, em todos os países nos quais atua. Reconhecemos o compromisso do Brasil com a democracia e reforçamos que estaremos ao lado do governo brasileiro para produzir soluções em energia para o país. A companhia informa que está apurando o ocorrido", diz a nota.
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