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Polícia Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 07:45 - A | A

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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 07h:45 - A | A

RETROSPECTIVA 2024

Relembre os casos dos professores brutalmente assassinados em MT

Celso Odinir Gomes, de 60 anos, foi morto por um adolescente depois de tentar aliciá-lo. Já Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi assassinado por dois jovens que ele abrigava

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O que inicialmente começou como uma queixa de pessoa desaparecida terminou com o desfecho trágico com o encontro do cadáver do professor de matemática Celso Odinir Gomes, de 60 anos, encontrado nu em uma região de mata nas proximidades do bairro Parque Atalaia, em Cuiabá, em maio deste ano. O crime também foi cometido por adolescentes, assim como os homicídios brutais dos motoristas por aplicativo.

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De acordo com a Polícia Civil, Celso foi morto por um adolescente de 17 anos, depois de tentar aliciá-lo. À polícia, os suspeitos relataram que praticaram o crime depois de uma discussão entre Celso e o menor, a quem ofereceu carona.

O jovem reagiu negativamente à suposta tentativa de aliciamento por parte da vítima e o imobilizou, inicialmente com um golpe conhecido como “mata-leão”. Apesar de ter desmaiado, Celso voltou a si e, em meio ao confronto, acabou sendo estrangulado pelo menor até a morte.

LEIA MAIS: Professor teria tentado aliciar menor que o golpeou com "mata-leão" e o estrangulou depois

Depois de cometer o crime, o menino contou com ajuda de um outro adolescente para ocultar o corpo. Os menores, acompanhados de dois adultos, pegaram o carro de Celso e foram beber em um bar após o homicídio.

A polícia conseguiu chegar até os culpados depois que eles tentaram utilizar o cartão da vítima. Os menores foram indiciados por indiciados por ato infracional análogo a homicídio e à ocultação de cadáver e cumprem medida socioeducativa.

PROFESSOR EM FREEZER

O professor aposentado Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi morto em 5 de agosto, em Tangará da Serra (240 km de Cuiabá) por dois jovens que ele abrigava. O corpo de Carlos foi encontrado dentro de um freezer, em uma área rural do município.

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Segundo a Polícia Civil, o crime foi praticado depois que Carlos anunciou o desejo de vender seus bens e mudar de cidade, o que irritou seus algozes.

No mesmo dia do crime, eles chegaram a ser presos, por estarem com o cartão da vítima, mas foram soltos em audiência de custódia. Já que, a esta altura, o desaparecimento do professor ainda não havia sido notificado às autoridades, o que só aconteceu dois dias depois, no dia 7 de agosto.

No dia 26 de agosto, o primeiro suspeito foi preso e apontou onde estava o corpo da vítima,  que foi ocultado dentro de um freezer e deixado em uma região de mata no município.

Em novembro, com avanço das investigações, foi possível identificar que o segundo suspeito havia foragido para o Estado de Alagoas, onde estava escondido na casa de familiares.Com a identificação do paradeiro do foragido, os policiais civis da Tangará da Serra deslocaram até o estado de Alagoas, onde localizaram o suspeito e deram cumprimento ao mandado de prisão. Com ele, os policiais encontraram um chip de celular pertencente à vítima.

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