Dez anos após ser denunciado pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Arisvaldo Fernandes Barboza foi condenado a seis anos de reclusão, em regime semiaberto, pelo assassinato de Lucilene Barbosa dos Santos.
O crime ocorreu em dezembro de 2013, em Rondonópolis, antes da criação da qualificadora de feminicídio e da Lei 14.994/24, que tipificou o feminicídio como crime autônomo.
Conforme a denúncia, a vítima, usuária de drogas, foi esfaqueada após uma discussão com o pai idoso do réu. Apesar do contexto, o Tribunal do Júri reconheceu a intenção de matar, com base nas lesões fatais sofridas por Lucilene na região torácica, abdominal, braços e pernas, que causaram sua morte imediata.
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