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Justiça Sexta-feira, 15 de Novembro de 2024, 08:36 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Novembro de 2024, 08h:36 - A | A

ATAQUE À DEMOCRACIA

Ex-candidato a vereador por Cuiabá presenciou ataque ao Supremo; veja vídeo

“Eu vi tudo acontecendo, fico com sentimento de tristeza”, afirmou Beto Pita

DA REDAÇÃO

O ex-candidato a vereador por Cuiabá, Roberto Miranda Pita (PSD), o “Beto Pita”, presenciou o momento em que Francisco Wanderley Luiz chegou ao local onde mais tarde se explodiria em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de quarta-feira (13). Beto Pita, que estava em uma sessão na Suprema Corte, encontrou Francisco saindo do local. As informações são do site Primeira Página.

“Nós o vimos atirando a bomba na estátua que fica em frente ao STF. Passamos perto dele, então minha esposa resolveu correr. Depois disso ele se deitou no chão e tinha riscado a bomba. Pensei em até tirar a bomba de perto dele. Ele tentou algo contra a instituição e depois contra ele mesmo”, afirmou.

“Eu tenho um sentimento de impotência, porque queria tentar ajudar, tirar o sentimento dele de tentar algo naquele momento. Eu vi tudo acontecendo, fico com sentimento de tristeza”, concluiu.

VEJA VÍDEO

A investigação do atentado à bomba na Praça dos Três Poderes em Brasília concentra-se em entender se Francisco Wanderley Luiz agiu sozinho, se houve financiamento ao ataque e se ele tinha ligações com grupos radicais. A análise do celular encontrado junto ao seu corpo e a revisão das imagens de câmeras de segurança da Esplanada dos Ministérios são focos da investigação. Além disso, a PF busca detalhes sobre a aquisição de materiais para a fabricação dos explosivos, incluindo um extintor que poderia ter sido usado como lança-chamas.

Francisco estava em Brasília desde julho, havia alugado um imóvel em Ceilândia (DF) e um trailer perto da Câmara dos Deputados. Por volta das 19h30 do dia do ataque, ele se explodiu em frente ao STF após lançar explosivos, sendo um ativado e outro preso ao corpo. A PF investiga possíveis vínculos de Francisco com atos radicais, incluindo sua presença em acampamentos próximos ao Quartel-General do Exército. A Esplanada foi bloqueada após o atentado, e medidas de segurança adicionais foram implementadas pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

VEJA O MOMENTO DO ATENTADO

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