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Justiça Sexta-feira, 10 de Janeiro de 2025, 16:01 - A | A

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Sexta-feira, 10 de Janeiro de 2025, 16h:01 - A | A

CRIME DE 2010

Depois de 15 anos, homem que matou desafeto em boate de Cuiabá vai a Júri

Após discussão, vítima tentou fugir, mas foi alvejada por vários tiros, inclusive na cabeça

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Moacir Rogério Tortato, da 11ª Vara Criminal de Cuiabá, especializada em Justiça Militar, determinou, nesta quinta-feira (9), que Adilson Saraiva de Lima será submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri pelo homicídio qualificado contra Wienian da Silva Martins. O crime ocorreu em 2010 na antiga boate Garagem, na região central da capital.

De acordo com os autos, Adilson, Alexandre Leonilton da Silva e Benedito Edson de Oliveira Filho mataram Wienian a tiros após uma discussão no interior do estabelecimento. A vítima, que teria uma rixa com Adilson, tentou se afastar dos agressores, mas foi perseguida e atingida com diversos tiros pelo corpo, inclusive na cabeça.

O réu negou a desavença, mas afirmou que foi agredido com um soco por um homem desconhecido, momento em que decidiu revidar. No entanto, ele teria sido posto para fora da boate quando voltou a confrontar seu agressor, e, durante a confusão, ouviu os disparos e fugiu do local.

Já os outros dois acusados, Alexandre Leonilton da Silva e Benedito Edson de Oliveira Filho, foram impronunciados durante a primeira fase do processo. A impronúncia de Benedito resultou na extinção da punibilidade devido à prescrição dos fatos, enquanto a decisão sobre Alexandre foi aceita pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT).

A defesa de Adilson interpôs recurso contra a decisão de pronúncia, mas este foi desprovido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Apesar disso, a qualificadora de motivo torpe foi excluída da acusação.

“Em relação à impronúncia dos acusados Alexandre e Benedito, proceda a Secretaria o arquivamento do feito quanto a eles, bem como à retificação do polo passivo, para que passe a constar exclusivamente o nome do réu Adilson Saraiva de Lima”, decretou.

Ainda não há data definida para o julgamento de Adilson.

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