As economias desenvolvidas mostraram um acentuado contraste, de acordo com o levantamento. A América do Norte observou um aumento de 13% do fluxo de IED, puxado pelo crescimento de cerca de 10% dos valores direcionados aos EUA, sob reflexo do valor mais elevado das fusões e aquisições no país.
Na Europa, o IED caiu 45%, quando excluídas as economias conduítes. Dos 27 membros da União Europeia, 17 notaram declínios, incluindo a Alemanha (-60%), Espanha (-13%) e França (-6%). Mesmo os investimentos greenfield, vitais para o crescimento futuro, caíram 10% em toda a Europa, embora a região tenha registrado um aumento de 15% no valor total dos projetos, sinalizando a importância de alguns empreendimentos de grande escala.
Brasil
O IED da América Latina e das Caribe caiu 9%, em parte devido aos preços mais baixos de energia. O Brasil observou uma queda de 5% do valor recebido como investimento estrangeiro direto, mas o país viu o número e os valores dos projetos greenfield aumentarem.
China
O IED para os países em desenvolvimento da Ásia caiu 7%, com os fluxos de entrada da China registrando uma queda de 29% pelo segundo ano, agora 40% abaixo do seu pico de 2022. Em contrapartida, a Índia conseguiu atrair recursos, registrando um aumento do IED de 13%.
(Com Agência Estado)
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