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Política Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 15:32 - A | A

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Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 15h:32 - A | A

EM TRÊS MESES

Abilio determina extinção da Empresa Cuiabana: "hospitais serão administrados pela Secretaria de Saúde"

De acordo com o prefeito, a medida é baseada na prerrogativa da "gestão plena"; a terceirização de médicos exigida atualmente é dos motivadores

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que a Empresa Cuiabana de Saúde Pública será extinta. A decisão é parte da reforma administrativa e amparada pela lei da "gestão plena". Com a medida, os hospitais municipais voltarão a ser administrados pela Secretaria de Saúde. A expectativa é que o processo de mudança será consolidado nos próximos três meses. 

Os contratos da Saúde continuam temporariamente na Empresa Cuiabana, porém, acompanhados pela comissão de apoio técnico anunciada por Abilio que estão filtrando os acordos comerciais da Prefeitura. A mensagem do Executivo que será enviada para votação na Câmara começou a ser redigida e deve ser encaminhada até fevereiro para apreciação dos vereadores. 

"Ontem, já escrevemos a minuta do projeto de lei permitindo que a estrutura do HMC, São Benedito e de qualquer hospital municipal, baseados na gestão plena, todos serão gerenciados pela Secretaria de Saúde. A gestão de contratos poderá ser pela Empresa Cuiabana até sua extinção", falou o prefeito à imprensa nesta terça-feira (7). 

O período de três meses até concluir o processo de extinção é o tempo necessário, conforme Abilio, para pagar parte das dívidas herdadas da gestão anterior, organizando a Secretaria de Saúde para acomodar as novas demandas. 

"Assim que conseguirmos pagar um pouquinho das contas (faremos a extinção). A gente espera que em três meses deve começar a fazer isso", esclareceu o prefeito. 

TERCEIRIZAÇÃO DE MÉDICOS 

Segundo o prefeito, a Empresa Cuiabana implica na terceirização dos médicos, enfermeiros e demais trabalhadores da Saúde, gerando imbróglios administrativos como enfrentado no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) em que os profissionais não eram pagos e ameaçaram entrar de greve, paralisando o atendimento. A partir da extinção da pasta, os médicos voltam à folha da Secretaria de Saúde. 

"Dessa forma não precisamos mandar para a Empresa Cuiabana os médicos concursados muito bons que nós temos, poderemos fazer concursos, vamos chamar os profissionais da Secretaria de Saúde para dar suporte e não ficarmos reféns de tanto CNPJ igual temos por aí", explicou.

 

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