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Política Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 15:40 - A | A

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Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 15h:40 - A | A

TUMULTO E BATE BOCA

Sessão extraordinária com ânimos alterados têm vitória de Wanderley sobre Flávia em VG

Com 17 parlamentares na sua base, Wanderley contabilizou hoje, duas vitórias, sendo uma delas contrapondo diretamente a nova prefeita Flávia Moretti (PL).  

Aline Coêlho
Redação

A Sessão Extraordinária da Câmara de Várzea Grande desta terça-feira (7) delineou os dois grupos que compõem a nova legislatura, entre favoráveis e opositores ao novo presidente da Casa Wanderley Cerqueira (MDB). O nível acalorado das discussões levou a sessão a ser suspensa por cinco vezes, e em uma delas a transmissão on-line interrompida, além dos microfones silenciados por várias vezes.  

Na prática, apesar do tumulto, a base de Wanderley demonstrou a importância política em contar com a maioria na Casa. Com 17 parlamentares na sua base, Wanderley contabilizou hoje, duas vitórias, sendo uma delas contrapondo diretamente a nova prefeita Flávia Moretti (PL).  

Ocorre que com a convocação da Sessão Extraordinária para esta terça, a prefeita solicitou que a Câmara não votasse a revogação da Lei nº 3.540/2010. A normativa autorizava o Poder Executivo a outorgar a concessão do aterro sanitário de Várzea Grande, uma promessa de campanha de Flávia. Porém, os vereadores não consideraram o requerimento do Executivo.

A lei foi votada e derrubada por 16 votos favoráveis e 5 abstenções, do grupo G5. Estes marcaram a oposição a Wanderley, e protagonizaram as discussões desta manhã, Gisa Barros (PSB), Rogerinho (PSDB), Jero Neto (MDB), Sargento Galibert (PSB) e Kleberton Feitoza (PSB).  

A movimentação da Câmara, indica que para conseguir a concessão do serviço, a prefeita precisará estreitar a articulação com a Câmara Municipal. Em um processo de privatização que deve demorar muito mais que o prometido em campanha.

CARGOS

Ainda com o apoio da maioria, o novo presidente realizou uma mini reforma administrativa com a aprovação da alteração de nomenclatura de diversos cargos. Além da revogação da Lei Municipal Complementar nº 5.318/2024, que havia promovido redistribuições e ajustes de cargos administrativos na estrutura da Câmara.

A Lei distribuía entre todos os vereadores 46 cargos de Assessor Técnico Parlamentar I e Assessor de Plenário I, e foi aprovada no final do ano passado, foi o ponto de maior embate entre os dois grupos.

Enquanto os vereadores contrários a retomada dos cargos pela presidência defendiam a necessidade dos assessores técnicos para a eficiência do serviço parlamentar, diginidade aos prestadores de serviços, pelo valor da remuneração do cargo, e a indendência do mandato, não precisando da decisão do presidente sobre a contratação.

O próprio presidente defendia a revogação da Lei que representaria desvios das funções dos trabalhadores que deveriam autuar assessorando as comissões. Ele afirmou que não pode nomear servidores para os cargos conforme a demanda dos vereadores.

“Os cargos que deveriam dar assessoria para as comissões foram para o gabinete, só que não levaram as atribuições para o gabinete. Se encontram na presidência e na diretoria geral. Se eu nomear, não vou estar cumprindo a lei”, justificou Wanderley Cerqueira sobre o pedido de revogação, e manutenção dos cargos na presidência e comissões. 

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