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Política Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 11:03 - A | A

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Terça-feira, 07 de Janeiro de 2025, 11h:03 - A | A

DESAFOGANDO UPAS

Secretária nega falta de médicos e reforça viabilidade da livre demanda nas UBS

Lucia Helena quer redimensionar a rede de saúde para atender os pacientes adequadamente

SABRINA VENTRESQUI/CAMILA RIBEIRO
Da Redação/Do Local

A secretária de Saúde de Cuiabá, Dra. Lúcia Helena, negou falta de profissionais em unidades de saúde do município, durante visita ao antigo Pronto-Socorro da Capital, na manhã desta terça-feira (7). Questionada sobre o assunto, Lúcia justificou que há um excesso de profissionais e não a falta. A fala põe fim às dúvidas quanto a viabilidade dos atendimentos em livre demanda nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) como determinou o prefeito Abilio Brunini (PL). A ideia é desafogar as unidades de atenção secundária, as UPAs. 

“A gente já está identificando as unidades que têm deficiência, mas na maioria têm até excesso de servidores”, declarou Lúcia Helena à imprensa nesta terça-feira (7). Na noite de ontem, a secretária e o prefeito visitaram a UPA Sul na qual constataram a superlotação da unidade, reforçando a mudança nas unidades básicas cujo atendimento era feito só por hora marcada. 

A livra demanda, contudo, preocupou os cuiabanos, por temerem que as unidades de saúde não tenham profissionais suficientes para atender a demanda. Lúcia Helena destacou que quer redimensionar a rede de saúde para atender os pacientes adequadamente.

“As unidades básicas não estão abarrotadas. Elas têm programas a cumprir e podem atender um número maior de pessoas. As unidades básicas têm condição de atender casos de menor gravidade e é isso que a gente quer.  Nas UPAs, por incrível que pareça, quando você olha a agenda do que foi atendido, a maioria dos casos são casos leves, que poderiam ser atendidos na unidade.  Deixar para a UPA atendimento das coisas que são realmente mais graves. Os pacientes vão ser triados pela enfermagem, como acontece na UPA, serão avaliadas pelo médico. Se puder resolver lá, ok. Se for um caso mais grave, encaminha para a UPA”, explicou.

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