Marcos Luís Loureiro, de 41 anos, que foi executado a tiros, em Várzea Grande, na noite de quinta-feira (11), já tinha antecedentes criminais por roubo. Em 2012, ele chegou a ser preso por, supostamente, integrar uma quadrilha especializada em roubo de caixas eletrônicos. Atualmente, ele trabalhava como gerente de uma loja de barcos.
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Segundo apurado pela reportagem, a função de Marcos, conhecido pelo apelido ‘Gordinho’, seria a de fornecer explosivos ao grupo.
Conforme reportado pelo HNT, Marcos foi morto a tiros na Avenida Júlio Campos, em Várzea Grande, enquanto estava em um Corolla. Em vídeos gravados por populares e que circulam nas redes sociais, é possível ver que o carro foi atingido por ao menos oito disparos. No entanto, não há informações sobre quantos projéteis atingiram Marcos.
O amigo dele, que estava no banco do passageiro, foi atingido por ao menos um disparo na virilha e encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro de Várzea Grande. O homem testemunhou o crime e é peça chave para ajudar a Polícia Civil a elucidar o caso.
A investigação conduzida pelo delegado Edison Ricardo Pick, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) trabalha com duas hipóteses: pistolagem ou briga de trânsito. Isso porque, valores em espécie que estavam no Corolla não foram levados pelo atirador.
“Até o momento, a gente pegou algumas imagens e há possibilidade de duas hipóteses: ou execução ou briga de transito. A gente vai levantar o trecho que ele seguia pela avenida e aí vamos averiguar o que aconteceu”, informou o delegado Pick, em entrevista à imprensa, na cena do crime.
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