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Justiça Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024, 09:24 - A | A

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Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024, 09h:24 - A | A

OPERAÇÃO PUBBLICARE

Vídeo mostra oficiais de Justiça na Câmara de Cuiabá após prisão de vereador; veja

Operação culminou na prisão de um vereador na manhã desta sexta

RAYNNA NICOLAS E CAMILA RIBEIRO
Da Redação/Do Local

Oficiais de Justiça acabam de chegar à Câmara de Cuiabá para dar entregar ofício ao presidente da Casa, Chico 2000 (PL). A ação é subsequente à deflagração da Operação Pubblicare nesta sexta-feira (20). A ação, que aprofunda as investigações sobre a relação de agentes públicos com um esquema de lavagem de dinheiro do Comando Vermelho, foi deflagrada nesta sexta-feira (20) e culminou na prisão do vereador Paulo Henrique (MDB), que já havia sido citado na primeira fase da operação, denominada Ragnatela.

Nesta sexta estão sendo cumpridos 15 medidas cautelares, expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá/MT (NIPO). Dentre eles, um mandado de prisão preventiva, sete mandados de busca e apreensão, o sequestro de seis veículos e um imóvel e o bloqueio de contas bancárias.

LEIA MAIS: Motorista de vereador, ex-diretor da prefeitura e falecido estão entre os alvos da operação

A operação Pubblicare decorre do desmembramento da operação Ragnatela, deflagrada em junho de 2024, quando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/MT) desarticulou um núcleo do CV que teria adquirido uma casa noturna, conhecida à época como Dallas Bar, em Cuiabá pelo valor de R$ 800 mil. A compra foi paga em espécie, com o lucro auferido de atividades ilícitas. A partir de então, os suspeitos passaram a realizar shows de MCs nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa e promoters.

A Ficco identificou que os criminosos contavam com o apoio de agentes públicos, responsáveis pela fiscalização e concessão de licenças para a realização dos shows, sem a documentação necessária. As investigações também apontam que um parlamentar atuava em benefício do grupo na interlocução com os agentes públicos, recebendo, em contrapartida, benefícios financeiros.

Aos investigados são imputados os crimes de corrupção passiva/ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, juntamente com membros da facção indiciados durante a operação Ragnatela.

Com informações da assessoria

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