O gerente da Locar Saneamento, Osiris Gatti, empresa terceirizada responsável pela coleta de lixo em Cuiabá, foi liberado após ser preso em flagrante durante a Operação Cidade Limpa, deflagrada pela Polícia Civil no dia 9 de janeiro. A decisão do juiz Marcos Faleiros, do Núcleo de Audiências de Custódia, ocorreu um dia depois. Ele entendeu que a prisão preventiva não era necessária no caso.
A prisão de Gatti ocorreu após a Polícia Civil encontrar diversas irregularidades na sede da empresa, como vazamento de chorume, combustível armazenado de forma irregular e falta de licenças ambientais. O gerente foi autuado em flagrante por crimes ambientais.
Durante a audiência de custódia, a defesa de Gatti argumentou que não havia motivos para a prisão preventiva, já que o acusado possui endereço fixo e não há risco de fuga. Além disso, a defesa alegou que a empresa possui todas as licenças necessárias para operar e que está tomando as medidas cabíveis para regularizar a situação.
O juiz acolheu os argumentos da defesa e concedeu a liberdade provisória ao gerente da Locar, determinando que ele compareça em juízo quando convocado.
Em sua decisão o juiz esclareceu que outras medidas cautelares podem ser aplicadas neste caso. Além disso argumentou: "No presente feito tenho como cabível garantir ao Custodiado o direito de responder ao presente feito, em liberdade, já que, tem endereço no distrito do crime, e, na hipótese de ser denunciado e condenado, cumprirá a pena pelo crime que ora lhe é imputado, em liberdade, o que, por si só, justificaria a liberdade provisória.
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