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Justiça Quarta-feira, 19 de Junho de 2024, 12:17 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Junho de 2024, 12h:17 - A | A

LUTO NO JUDICIÁRIO

Ex-presidente do TJMT, desembargador Paulo Lessa morre de infarto aos 74 anos

Entre as contribuições do desembargador aposentador ao setor estão a implantação das varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O desembargador aposentado do Tribunal de Justiça (TJMT), Paulo Inácio Dias Lessa, de 74 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (19) em decorrência de um infarto. Paulo Lessa começou a atuar como magistrado em 1979 e chegou a presidir a Corte do Judiciário de Mato Grosso no biênio 2007-2009. As informações sobre o velório ainda não foram divulgadas. 

Lessa passou pelas comarcas de Alto Garças, Rondonópolis e Cuiabá. Em 1992, por critério de merecimento, tomou posse como desembargador, chegando a atuar como corregedor-geral e presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Sua gestão foi marcada pela implantação das varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Entre 2011 e 2013, ele também atuou como secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

O governador Mauro Mendes (União Brasil) lamentou o falecimento e destacou a contribuição que o desembargador aposentado deu ao Judiciário mato-grossense. 

"Com pesar, recebi há pouco a notícia do falecimento do desembargador Paulo Lessa, que contribuiu não apenas com o Poder Judiciário, mas também com o Executivo, na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Eu e minha esposa, Virginia, pedimos que Deus dê forças e conforto aos corações enlutados", manifestou Mendes.

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (UB), solidarizou-se com os familiares. "Neste momento de dor, me solidarizo com a família do desembargador e espero que Jesus conforte o coração dos amigos e familiares", resgistrou. 

As informações sobre velório e enterro ainda serão divulgadas.

EPISÓDIO DA MAÇONARIA

À época que estava na presidência do TJMT, Paulo Lessa, outros juízes e desembargadores mato-grossenses foram investigados pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Sobre eles pesavam suspeitas de desviar recursos do órgão para socorrer financeiramente a maçonaria. Durante o curso de auditoria nas contas do Judiciário, aos 60 anos, Lessa ingressou com pedido de aposentadoria. Ele recebeu proventos integrais, sem os ganhos extras. 

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