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Justiça Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2024, 10:28 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2024, 10h:28 - A | A

R$ 10 MIL NO BOLSO

Presidente de sindicato promete ir ao CNJ contra devolução do "vale-peru" do TJ

O sindicalista também conclamou os magistrados a se unirem à luta para não devolverem o que receberam de "boa-fé"

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (Sindjusmat), Rosenwal Rodrigues dos Santos, falou que irá recorrer da medida que determina a devolução do 'vale-peru' de R$ 10 mil concedido aos magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A presidente da Corte, Clarice Claudino, ordenou que os juízes e desembargadores do TJ devolvam o valor imediatamente, enquanto estuda a possibilidade de pagamento parcelado, via desconto em folha, para os demais servidores. 

O presidente do Sindjusmat se colocou veementemente contra a determinação que atende à decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que suspendeu o benefício ante a sua excessiva majoração. O valor mensal é de pouco mais de R$ 2 mil e recebeu um acréscimo de R$ 8 mil para as festas de fim de ano. 

LEIA MAIS: Desembargadora manda servidores do TJ devolverem "vale-peru" de R$ 10 mil

"Eu estou recebendo vários comunicados de vários servidores que estão me relatando que a atual presidente do Tribunal de Justiça determinou a devolução do auxílio-alimentação que foi concedido aos magistrados e servidores do poder Judiciário. É uma notícia lamentável. Não concordo com essa devolução e estarei tomando atitudes na próxima semana junto ao Conselho Nacional de Justiça para esclarecer todos esses fatos", falou Rosenwal. 

O sindicalista também conclamou os magistrados a se unirem à luta para não devolverem o que receberam de 'boa-fé'. Além disso, Rosenwall defendeu que a ordem de Clarice Claudino desestrutura o orçamento de todos os servidores do Judiciário mato-grossense. 

"Eu acredito que nós vamos tentar combater o máximo possível a devolução de uma coisa que recebemos de boa-fé aquilo que todos os anos nós recebíamos e o CNJ nunca colocou qualquer objeção a esse recebimento. Acredito que por uma questão até de prudência até os magistrados devem discutir no CNJ junto aos servidores", defendeu. 

"Acho que magistrado não tem que devolver. Agora, vamos mostrar o por que estamos recebendo isso e por que é devido para nós. Acredito que devemos ir de mãos dadas ao CNJ para combater esse tipo de atitude, da com uma mão e tira com a outra. Isso está refletindo no orçamento de todos. Desestrutura o orçamento dos trabalhadores", completou.

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