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Justiça Quinta-feira, 31 de Outubro de 2024, 18:26 - A | A

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Quinta-feira, 31 de Outubro de 2024, 18h:26 - A | A

OPERAÇÃO BILANZ

Ex-diretor da Unimed Cuiabá é intimado a pagar R$ 1,9 mi durante detenção na PF

Juíza determinou citação pessoal após tentativa frustrada de notificação por mudança de endereço de Rubens Carlos de Oliveira Junior

ANDRÉ ALVES
Redação

A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 4ª Vara Cível de Cuiabá, acolheu uma Ação de Cobrança no valor de R$ 1,9 milhão ajuizada pela Unimed Cuiabá contra seu ex-diretor, Rubens Carlos de Oliveira Junior, e determinou que um oficial de justiça o intimasse na sede da Polícia Federal, onde ele se encontrava detido nesta quarta-feira (30).

Rubens estava detido em razão da Operação Bilanz, que identificou uma suposta organização criminosa que desviou R$ 400 milhões da Unimed Cuiabá por meio de fraudes contábeis. A dívida de R$ 1,9 milhão se refere à parte que os médicos cooperados devem arcar, de forma solidária, pelo prejuízo deixado pela gestão do ex-diretor na cooperativa.

A juíza decidiu acatar o pedido, destacando que a citação pessoal é o meio mais adequado para garantir o direito ao contraditório e à ampla defesa. A magistrada também determinou a expedição urgente do mandado de citação.

“Considerando que a tentativa de citação postal restou infrutífera, sendo devolvida por mudança de endereço do requerido, e observando que há informação de que o requerido se encontra preso na sede da Polícia Federal em Cuiabá, constato que a citação pessoal por oficial de justiça é o meio mais adequado para garantir a continuidade processual e assegurar o direito ao contraditório e à ampla defesa”, destacou a juíza.

Conforme os autos do processo, a tentativa de citação do requerido por meio de Aviso de Recebimento (AR) foi frustrada, uma vez que o documento retornou aos Correios com a informação de que Rubens Carlos havia mudado de endereço. A parte autora, então, informou ao juízo que o requerido se encontra sob custódia da Polícia Federal, conforme noticiado pela mídia local.

Além de Rubens, o ex-CEO Eroaldo Oliveira, a gerente financeira Ana Paula Parizotto, a médica cardiologista Suzana Palma, a ex-controladora interna Tatiana Gracielle Bassan Leite e a advogada Jaqueline Larréa, também detidos, foram soltos horas depois. Todos são investigados pelos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, estelionato e organização criminosa.

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