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Justiça Sábado, 12 de Outubro de 2024, 11:43 - A | A

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Sábado, 12 de Outubro de 2024, 11h:43 - A | A

TERCEIRO AFASTAMENTO

CNJ afasta juiz do Araguaia por suposta venda de sentença

O caso foi descortinado através da quebra do sigilo telefônico do advogado Roberto Zampieri, morto no início de dezembro de 2023, em Cuiabá

DA REDAÇÃO

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou o juiz  Ivan Lúcio Amarante, da comarca de Vila Rica, do cargo por suposta prática de venda de sentença descortinado através da quebra do sigilo telefônico do advogado Roberto Zampieri, morto no início de dezembro de 2023, em Cuiabá. A medida foi realizada na sexta-feira (11). O processo tramita em segredo de justiça, mas o caso foi publicado pelo site ‘Gazeta Digital’ e confirmado pelo Hipernotícias.

Ivan Lúcio foi o terceiro magistrado afastado por suposto envolvimento na ilicitude. Em agosto deste ano, os desembargadores Sebastião Moraes e João Ferreira do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) também foram afastados cautelarmente por suposta venda de sentença. 

O esquema foi descoberto através das análises do celular de Zampieri, que revelou uma rede de corrupção que envolvia figuras influentes, incluindo assessores de confiança de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

De acordo com uma reportagem publicada pela Veja, Zampieri atuava em conluio com o lobista Anderson Oliveira Gonçalves. O esquema funcionava da seguinte maneira: Anderson mandava as minutas ao jurista e se houvesse o pagamento da propina, a sentença seria favorável.

A suspeita é de que as sentenças compradas eram dos ministros Isabel Gallotti, Og Fernandes, Nancy Andrighi e Moura Ribeiro, mas não há indícios de que eles sabiam da ilicitude. 

Nesta quinta-feira (10), ao menos dois servidores do gabinete desses ministros foram identificados.O caso continua a ser investigado pelo CNJ.

LEIA MAIS: Ministra identifica servidor envolvido em esquema de venda de sentenças com Zampieri

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Critico 12/10/2024

A INSEGURANCA JURIDICA CONSOLIDOU NO PAIS. INICIA-SE NA PRIMEIRA INSTANCIA CHEGANDO NO STF

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