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Economia Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024, 12:00 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024, 12h:00 - A | A

Governo tem 'absoluto compromisso' de responsabilidade fiscal, afirma Rui Costa

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem "absoluto compromisso" com a responsabilidade fiscal e disse que o País crescerá 3,5% em 2024. O ministro defendeu a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês e disse que tal medida não significa "onerar o Estado".

"Um presidente que diz: Quero crescer, incluir e diminuir desigualdade, mas não abro mão da absoluta responsabilidade fiscal", disse Rui Costa nesta quinta-feira, 5, durante evento de inauguração do Projeto Cerrado, maior linha única de produção de celulose do mundo, que pertence à Suzano.

Na fala, o ministro citou pessoas que "torcem contra o Brasil" e que diminuem a perspectiva de crescimento da economia do País. "Esse ano, esses mesmos pessimistas que diziam que o Brasil ia crescer 1,5%, o Brasil vai fechar o ano crescendo 3,5%. Cresceu como? Investimento, ampliando crédito", comentou.

E complementou: "A posição do presidente é muito clara. O governo tem que ser mediador, facilitador dos investimentos, e é por isso que o Brasil cresce de forma segura."

Segundo ele, Lula reafirma compromisso fiscal, mas também o comprometimento em dar "dignidade a quem precisa".

Nesse sentido, Rui Costa citou o pacote fiscal do governo federal. Lula envia ao Congresso medidas para continuar reafirmando seu compromisso com o arcabouço fiscal", disse.

Ao falar sobre os projetos enviados, o ministro citou a medida anunciada de isentar do IR quem recebe até R$ 5 mil por mês, uma promessa de campanha do presidente. "Isso não significa onerar o Estado", comentou. "A medida é para quem ganha R$ 2 milhões, R$ 5 milhões pague, pelo menos, no mínimo, 10% para liberar aquela pessoa que ganha R$ 3 mil de isenção para ir para a feira, para o supermercado, comprar comida e dar dignidade à sua família."

(Com Agência Estado)

 

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