"A direção é clara", reiterou o dirigente, acrescentando que a escala e o ritmo dos cortes de juros permanecerão dependentes de dados. "Não somos o 13º distrito do Fed. Nós tomamos decisões com base em nosso mandato, que é a estabilidade de preços na zona do euro."
Rehn espera que as taxas de juros europeias deixem o território restritivo entre janeiro e junho deste ano. O dirigente expressou confiança na estabilização da inflação em 2% e destacou que o mercado de trabalho segue resiliente, apesar da atividade econômica deprimida.
Sobre as tarifas propostas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, o Rehn afirmou que qualquer solução negociada é melhor do que uma guerra comercial entre o país e a União Europeia (UE).
(Com Agência Estado)
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