"Obviamente, tem de acompanhar o internacional, ver como é que se desenrola, mas também com essa visão de que muito do que tem acontecido tem sido doméstico. Essa resiliência da atividade, como é que está o crédito, como é que está o fiscal, todas essas questões são domésticas", disse Guillen.
Falando sobre o cenário externo, o diretor destacou as incertezas sobre a postura que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) adotará daqui para a frente. Guillen mencionou que não há clareza sobre a magnitude das políticas econômicas que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, vai adotar - nem sobre os seus impactos na economia. "Tem uma discussão grande sobre como vai ser a dinâmica da inflação lá e, consequentemente, o Fed, por conta de decisões sobre imigração, sobre política fiscal, que eu acho que ainda não está muito claro", afirmou.
Outro ponto de atenção é sobre como a desaceleração da economia chinesa vai acontecer, com elementos estruturais e conjunturais, disse.
(Com Agência Estado)
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