"O mercado de juros está mais calmo hoje, mas há uma rigidez à frente, principalmente a partir de fevereiro, quando os indicadores de inflação devem ser bem mais altos. Creio que o movimento de hoje é temporário, de desmobilização", afirma o economista-chefe da Equador Investimentos, Eduardo Velho.
Segundo o economista, o dólar também deverá manter uma resistência no patamar dos R$ 6, levando em conta também fatores externos, com os mercados ajustando as apostas para um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais "hawkish", diante dos dados de emprego mais fortes no país.
Às 10h56, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 14,980%, ante 15,081% do ajuste de sexta-feira.
O DI para janeiro de 2027 projetava 15,345%, contra 15,442% do ajuste anterior. Na ponta longa, o DI para janeiro de 2030 tinha taxa de 15,28%, de 15,29% de sexta-feira.
(Com Agência Estado)
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