Em visita aos estandes da 52º Expoagro, na noite desta segunda-feira (04.06), o vice-governador do Estado, Carlos Fávaro, avaliou que este modelo de feira, que visa instruir o produtor rural, auxilia o setor no enfrentamento à crise. Ressaltou ainda que o momento para discutir as cadeias produtivas é oportuno, tendo em vista que Mato Grosso recebeu um prêmio pela criação do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac).
“É a maior feira do estado, que ousou inovar em 2016. Num momento de crise, onde o Brasil tem que buscar soluções, o evento deixou o foco de ser apenas uma festa agropecuária, para discutir as cadeias produtivas e as oportunidades que Mato Grosso tem”, frisou.
Para Fávaro, a feira acontece num momento muito importante para Mato Grosso, em que o Imac deve assumir papel de destaque nacional, atuando para garantir a qualidade da carne mato-grossense por meio do selo “Carne de Mato Grosso”. O Instituto ganhou recentemente um prêmio de reconhecimento internacional durante o Global Agrobusiness Forum 2016, realizado em São Paulo.
“Isso é buscar uma política pública diferenciada. Seis países têm um instituto de carne, e Mato Grosso faz esse papel para o Brasil. Temos o maior rebanho bovino, e agora temos que parar de vender apenas carne, temos que vender a qualidade da nossa carne, gerando muitas oportunidades econômicas”, destacou o vice-governador sobre o estado, que possui mais de 29 milhões de bovinos.
Um dos principais intuitos da atuação do Governo do Estado na feira é viabilizar a capacitação de agricultores e pecuaristas por meio do 1º Fórum das Cadeias Produtivas, segundo o secretário adjunto de Agricultura da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT), Alexandre Possebon. “A gente cria o contexto de ajudar os produtores com informação e tecnologia, novas visões, para prepará-los para a agricultura que queremos no futuro”, acrescentou.
Organizado pela Sedec-MT, o Fórum das Cadeias Produtivas deve capacitar cerca de 10 mil pessoas durante o evento com oficinas e palestras voltadas para as cadeias da soja e milho, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, piscicultura e olericultura.
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