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Política Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2025, 16:29 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2025, 16h:29 - A | A

"MATERIAL TEVE AUMENTO"

Sérgio Ricardo diz que obra do BRT não será interrompida, mas alerta para custos mais altos

O presidente do TCE-MT disse que é uma "situação de emergência" e a contratação poderá ser feito com dispensa de licitação

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérgio Ricardo, afirmou que as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido) em Cuiabá não serão interrompidas, porém, fez uma ressalva, alertando para o aumento do preço do projeto. Sérgio Ricardo se reuniu com o govenador Mauro Mendes (União Brasil) após o anúncio da suspensão do contrato com o Consórcio BRT. Segundo ele, neste momento, o governo busca um grupo capaz de assumir as obras e executá-las em um ritmo capaz de cumpir o cronograma. 

LEIA MAIS: Governo “tem cartas na manga” para garantir conclusão do BRT, afirma MM

"Conversei com o governador e a obra não vai parar em momento nenhum, ela não vai ter uma interrupção. Ela vai continuar. Criaremos uma forma para que ela não pare. Estamos estudando para que ela comece em um ritmo, tenha continuidade em um ritmo, aumente o ritmo e termine em um prazo estabelecido", disse o presidente do TCE nesta sexta-feira (7). 

Sérgio Ricardo ventilou a possibilidade de que a contratação da nova empresa será feita com dispensa de licitação, considerando o estado de emergência. Ele também descartou a convocação da segunda colocada no processo que elegeu o consórcio. O presidente destacou que se o grupo que ficou em primeiro lugar não foi capaz de concluir o projeto por falta de maquinários, a segunda, evidentemente, não teria a estrutura ideal.

"Dificilmente a segunda naquele processo vai ter condições de assumir e finalizar. Tem que buscar um grupo que tenha capacidade técnica para imediatamente dar sequência. Estamos em uma emergência", apontou. 

O Consórcio BRT executou cerca de 18% do projeto. O presidente alertou que a contratação deve rever o valor pago pois os valores dos materiais sofreram alta. Para ele, não há problema no gasto excedente, o importante é a garantir a conclusão. 

"Não vejo problema de aumentar o valor da obra pois ela tem aumento. Todo dia o material tem aumento. Não é esse o problema, se você fizer o novo contrato com a nova empresa", falou Sérgio Ricardo. 

 

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