Wellington Fagundes (PL) é carta fora do baralho para Antonio Galvan (DC) quando o assunto é a corrida ao governo de Mato Grosso em 2026. O mega produtor de soja acredita que o atual senador não tem chances de se eleger, devendo ceder a vaga a Odílio Balbinotti (sem partido) para que o PL tenha uma chance real de vitória.
“Eu vejo no Wellington uma pessoa com boa representatividade no Congresso Nacional, mas como candidato a governador, sinceramente, não vejo chance dele se eleger. Ele tem o know-how para o legislativo, mas no executivo, ele não tem o apoio necessário das pessoas, e acredito que ele mesmo já deve estar sentindo isso”, afirmou Galvan.
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Ao contrário de Fagundes, Galvan vê potencial em dois outros nomes: Odílio Balbinotti e Otaviano Pivetta (Republicanos). Para o produtor rural, ambos têm o perfil e a trajetória política necessárias para conduzir o Estado de Mato Grosso no próximo ciclo eleitoral. “Acredito que, nas mãos dos dois, o Estado estará bem encaminhado", disse Galvan.
Embora Odílio Balbinotti nunca tenha sido candidato ou ocupado cargos políticos, Galvan destaca a boa intenção do empresário e ex-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) para o desenvolvimento do Estado. Balbinotti é reconhecido pelo sucesso no agronegócio e por ser um dos maiores doadores das campanhas bolsonaristas.
"Ele é um homem bem intencionado, tem boa visão sobre os problemas do Estado e, por mais que nunca tenha sido candidato, acredito que, com ele, Mato Grosso será muito bem representado", concluiu Galvan.
Quanto ao vice-governador, Galvan acredita que o sucessor do governador Mauro Mendes (UB) deve ser alguém que dê continuidade às ações do atual governo.
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