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Política Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 14:27 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 14h:27 - A | A

SEM CAPACIDADE

Pivetta atribui rompimento de contrato do BRT a "ratos de licitação"; veja vídeo

O vice de Mendes reiterou que as três empresas foram incapazes de cumprir o contrato, desobedecendo os prazos e demais exigências

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) atribuiu o rompimento do contrato do BRT (ônibus de trânsito rápido) aos "ratos de licitação", empresas que concorrem a execução de projetos, mas que não possuem capacidade para entregar as obras. Pivetta ressaltou que o Executivo estadual tem cumprido sua parte do acordo, pagando em dia pela prestração do serviço, no entanto, o Consórcio BRT foi incapaz de seguir com os prazos e demais exigências. 

LEIA MAIS: Governo concede mais cinco dias para Consórcio BRT apresentar defesa

"Infelizmente no Brasil, é um festival de ratos da licitação. Gente que não tem capacidade de executar, mas que acha que o Estado é um bobo, pode ser assaltado. Aqui no Mato Grosso esse momento não é assim. O Estado cumpre os contratos, nesse caso, foi rescindido e quem deu causa à rescisão foi a construtora", disparou Otaviano Pivetta à imprensa nesta terça-feira (18). 

Antes do governador Mauro Mendes (União Brasil) anunciar o rompimento, o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérgio Ricardo, promoveu uma vistoria detalhada no canteiros de obras na Avenida do CPA, em Cuiabá, e constatou que apenas 18% do projeto. O dado serviu de respaldo para Mauro encerrar a parceria e não correr o risco do Paiaguás ser processado no fundo, pagando multas milionárias. 

"O Estado fez um processo de licitação dentro da legalidade, a empresa vencedora parecia ter todas as condições de realizar a obra no tempo, infelizmente, é mais uma frutração de tantas que tivemos. Empresas que não cumprem o contrato; o governo é cumpridor do contrato. Desde o início sempre pagou 100% em dia os seus compromissos", reiterou Pivetta. 

O governo estuda agora uma contratação de emergência. Na última semana, Mendes asseverou ter "cartas na manga" para que o modal fosse concluído.

VEJA VÍDEO

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