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Política Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 16:55 - A | A

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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 16h:55 - A | A

CONTRAPARTIDA

Abilio reforça argumento para não ceder área ao Shopping Popular: "empresa privada”

O gestor disse que irá encaminhar a Câmara Municipal um novo projeto retirando a área e voltar a dialogar com o Shopping Popular

MARICELLE LIMA
DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou, nesta segunda-feira (17), que o Shopping Popular é uma empresa privada e, não mais, um conjunto de permissionário. “Agora é uma empresa privada que está buscando pegar um terreno da Prefeitura. Essa empresa privada tem responsabilidades nos valores de contrapartida”, frisou. 

Esse é um dos argumentos do gestor para reverter a doação do terreno do Centro de Convivência de Idosos (CCI) “Padre Firmo Pinto Duarte Filho” ao Shopping Popular. Ele também reforça o posionamento do Ministério Público contrário a doação da área.

O terreno foi cedido por meio de aprovação de projeto de Lei na Câmara de Cuiabá na gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Em contrapartida ao recebimento da área a administração municipal receberia uma usina de energia solar.

“A gente não está entendendo aquela proposta do Shopping Popular. Inclusive, tem um parecer do Ministério Público discordando de passar o terreno da prefeitura para o Popular em troca de uma usina fotovoltaica. Estou avaliando e acredito que esse pedido não é compatível financeiramente. Não entendo que a usina fotovoltaica represente o valor daquela área toda. Aquele Centro de Convivência de Idosos, nós não vamos passar para o Shopping Popular”, reiterou o prefeito durante entrevista. 

A área em questão é de mais de 11 mil m²  e foi cedida à Associação dos Camelôs de Cuiabá para construção do estacionamento do Shopping Popular. “Nós vamos passar para a Câmara um novo projeto retirando aquela área de contemplação e vamos voltar a conversar com o Shopping Popular. A gente não entende que o valor de uma usina fotovoltaica paga aquele terreno lá”, complementou Abílio.

A negociação que envolve o terreno do CCI começou antes do Shopping Popular ser destruído por um incêndio em 15 de julho do ano passado. No entanto, a proposta se mantém e a ideia é de que, com a conclusão das obras de recuperação do espaço, a ampliação também seria concluída.

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