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Política Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2025, 15:26 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2025, 15h:26 - A | A

'BOLSA ENCHENTE'

Auxílio deve começar ser pago na segunda-feira para famílias atingidas por enchentes

Inicialmente, cerca de 150 famílias serão contempladas com benefício

JOLISMAR BRUNO
DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou em entrevista ao programa Tribuna da rádio Vila Real, nesta sexta-feira (17), que o pagamento do auxílio emergencial às famílias atingidas pelas chuvas deverá começar na próxima segunda-feira (20). Ainda nesta sexta, o chefe do Executivo municipal recebe para sanção o projeto, já aprovado pela Câmara de Vereadores. Cerca de 150 famílias, cujas casas foram invadidas pelas chuvas do dia 12 de janeiro, serão contempladas com o benefício. Contudo, o número pode ainda ser maior devido às previsões de mais chuvas para à capital. A lei tem vigor até o mês de março. 

De acordo com Abilio, o auxílio no valor de R$ 1 mil será depositado diretamente na conta bancária da pessoa responsável pelo núcleo familiar. O prefeito ressaltou ainda sua confiança na boa-fé dos beneficiários para utilizarem o recurso de forma adequada, atendendo às necessidades prioritárias das famílias afetadas.

"As pessoas que estão nessa situação elas já recebem Bolsa Família ou algum outro tipo de assistência. Então, elas têm conta que recebem dinheiro de ajuda governamentais. O mesmo risco de ter aplicação irregular do Bolsa Família ou outro benefício, também existe com o auxílio ofertado pelo município. A gente prefere acreditar com boa-fé nas pessoas que mais precisam e não julgar todo mundo ou aqueles que fazem uso inadequado", afirmou.

Abilio completou falando que a oferta do benefício à população atingida irá impactar nas contas da prefeitura, que segundo ele está "quebrada", mas garantiu que a gestão irá ajustar as contas.

O impacto financeiro está estimado em R$ 300 mil aos cofres municipais, mas o valor pode variar dependendo do número total de famílias afetadas. Inicialmente, conforme a prefeitura, calcula-se que 150 núcleos familiares foram atingidos, porém, esse número pode dobrar, chegando a 300, devido à previsão de novas chuvas na capital, o que aumenta a expectativa de crescimento no número de beneficiários.

"A lei prevê uma aplicação até março. Pode ser que tenha outras pancadas de chuva até março. Se isso acontecer a gente tem uma 'reservinha' que dá para poder aplicar esses recursos. Se não acontecer, o recurso permanece nos cofres do município e a lei perde vigor porque a gente não pretende aplicar ela com constância e depois, se necessário, mandamos uma nova lei para à Câmara (sic)", explicou. 

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