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Justiça Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2025, 10:30 - A | A

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Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2025, 10h:30 - A | A

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STJ mantém tornozeleira em acusado de integrar organização criminosa  

O STJ considerou que a tornozeleira eletrônica é uma medida necessária para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, dada a gravidade dos crimes imputados a ele

ALINE COÊLHO
Da Redação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de Yuri Paladino Oliveira Santos para remover a tornozeleira eletrônica que ele usa desde maio de 2024. Yuri Santos é acusado de integrar organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, crimes investigados na "Operação Follow the Money".

A decisão do STJ manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT), que já havia negado o pedido de Yuri Santos. O STJ considerou que a tornozeleira eletrônica é uma medida necessária para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, dada a gravidade dos crimes imputados a ele.

LEIA MAIS: Operação contra grupo que lavava dinheiro do tráfico apreende arsenal em casa de Cuiabá

Segundo o STJ, a tornozeleira não impede Yuri de trabalhar ou seguir sua rotina, e ele pode solicitar o alargamento do raio de monitoramento, se necessário. O tribunal também considerou que Yuri não apresentou provas suficientes para demonstrar a desnecessidade da medida.

Yuri teve sua prisão preventiva revogada em maio de 2024, mas foram impostas várias medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Ele recorreu ao TJMT com um habeas corpus para tentar remover a medida da tornozeleira eletrônica, alegando que ela era desnecessária e prejudicial. E depois ao STJ, para tentar remover a medida, mas seus pedidos foram negados.

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