O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de Yuri Paladino Oliveira Santos para remover a tornozeleira eletrônica que ele usa desde maio de 2024. Yuri Santos é acusado de integrar organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, crimes investigados na "Operação Follow the Money".
A decisão do STJ manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT), que já havia negado o pedido de Yuri Santos. O STJ considerou que a tornozeleira eletrônica é uma medida necessária para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, dada a gravidade dos crimes imputados a ele.
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Segundo o STJ, a tornozeleira não impede Yuri de trabalhar ou seguir sua rotina, e ele pode solicitar o alargamento do raio de monitoramento, se necessário. O tribunal também considerou que Yuri não apresentou provas suficientes para demonstrar a desnecessidade da medida.
Yuri teve sua prisão preventiva revogada em maio de 2024, mas foram impostas várias medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Ele recorreu ao TJMT com um habeas corpus para tentar remover a medida da tornozeleira eletrônica, alegando que ela era desnecessária e prejudicial. E depois ao STJ, para tentar remover a medida, mas seus pedidos foram negados.
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