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Justiça Terça-feira, 17 de Setembro de 2024, 12:09 - A | A

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Terça-feira, 17 de Setembro de 2024, 12h:09 - A | A

NA PREFEITURA

Juiz intima candidata a vice para interrogatório sobre esquema de corrupção

Miriam Calazans foi implicada por meio de interceptação de conversas telefônicas, nas quais discutia a negociação para a liberação de documentos

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz João Filho de Almeida Portela, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, intimou nesta segunda-feira (16) a vice do candidato a prefeito Domingos Kennedy (MDB), Miriam Calazans dos Santos (PDT), a ser interrogada em relação a acusações de corrupção passiva. Ela é suspeita de integrar um esquema de propina que envolvia funcionários públicos e empresários de Cuiabá.

O esquema investigado supostamente envolvia o recebimento de vantagens indevidas para facilitar a aprovação de projetos imobiliários e a emissão de documentos oficiais, como o "Habite-se", que certifica a aptidão de um imóvel para ocupação. Além de Miriam, os réus Cosme Ridoval Gonçalves Manso, Joelson Soares de Carvalho e Daniel Kamil Fares também enfrentarão o julgamento, que está agendado para os dias 6 e 7 de maio de 2025. As testemunhas de defesa também serão ouvidas durante essas datas.

De acordo com o juiz Portela, não há evidências suficientes que comprovem a improcedência das acusações neste momento, levando-o a ratificar a decisão de aceitar a denúncia. "Não sendo possível se concluir, de modo insofismável, pela manifesta improcedência da acusação, e nesta fase de cognição sumária, não ocorrem quaisquer das hipóteses do art. 397 do CPP, razão por que o Juízo ratifica a decisão que recebeu a denúncia", afirmou o juiz.

As investigações iniciadas em 2012 revelaram que Cosme Ridoval Gonçalves Manso, na época assistente administrativo na Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, era um dos líderes do esquema. Miriam Calazans dos Santos foi implicada através da interceptação de conversas telefônicas, nas quais discutia a negociação para a liberação de documentos.

Em depoimento ao Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), ela confirmou o pagamento de propinas variando de R$ 50 a R$ 300 para agilizar processos relacionados à abertura e renovação de inscrições de empresas.

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Critico 17/09/2024

E o BOTELHO? E SANTO? TREMENDA DEMAGOGIA

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