O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em leve alta de 0,10%, a 107,689 pontos. Ao final do dia em Nova York, o dólar era cotado em queda a 151,52 ienes. A libra esterlina cedia a US$ 1,2438. O euro recuava a US$ 1,0387. A moeda americana cedia a 20,4822 pesos mexicanos e rondava a estabilidade ante o dólar canadense.
Para o ING, o dólar segue perdendo força desde o anúncio do acordo fronteiriço entre os EUA, México e Canadá na segunda-feira. O banco ressalta que as tarifas sobre a China impactam menos os consumidores e produtores dos EUA do que as impostas ao Canadá e México, o que permite a Trump dedicar mais tempo à negociação de um acordo.
Mais cedo, Bessent afirmou que o governo de Trump pretende preservar a "política do dólar forte", e ponderou que deve trabalhar para evitar que outros países enfraqueçam suas moedas de maneira artificial e manipulem o câmbio para obter ganhos comerciais injustos. Waller, por sua vez, disse que não espera que o dólar perca a posição dominante do mundo como reserva de valor global e que vários fatores contribuem para a primazia da moeda americana.
A libra esterlina conseguiu se recuperar das mínimas do dia perto das 17h45 (de Brasília), ainda que seguisse mostrando perdas expressivas após o Banco da Inglaterra (BoE) reduzir a taxa básica de juros.
No México, o corte da taxa básica de juros em 50 pb, a 9,50%, pelo BC do país também pressionou o peso mexicano, que reduziu os ganhos ante o dólar logo após o anúncio. O Banxico ressaltou que o ambiente inflacionário abre espaço para novo relaxamento das condições, mas fez alertas para incertezas diante das tarifas dos EUA.
(Com Agência Estado)
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