"Os vetos não alteram (a reforma), são coisas muito laterais e que podiam dar algum erro de interpretação, alguma coisa que não pudesse ficar bem", disse Haddad aos jornalistas. "São poucos vetos. A lei tem mais de 500 artigos, com mais de 3 mil dispositivos. Devem ter tido 15 vetos, o que não chega a 1%", continuou.
Haddad disse ainda que o Senado está pronto para votar o segundo projeto da regulamentação da reforma, que aborda questões relacionadas aos Estados e municípios, além da transição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS). "O outro projeto é mais administrativo do que propriamente mérito, não tem questões de mérito ali, então é um projeto mais fácil de passar", avaliou.
O ministro esclareceu ainda que a Fazenda trabalhará ainda este ano na regulamentação do imposto seletivo. A reforma, repetiu o ministro, "tem um futuro extraordinário pela frente". "É uma coisa muito grande para o Brasil", emendou.
Questionado se a medida provisória publicada hoje pelo presidente proibindo taxação do PIX põe fim aos "boatos" nas redes sociais, Haddad evitou comentar. "Aí vocês que vão dizer", respondeu.
(Com Agência Estado)
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