Os ratings também refletem indicadores sólidos de governança e um histórico de políticas macroeconômicas confiáveis, centradas em um regime de metas de inflação e em uma taxa de câmbio flexível, explica a agência de classificação de risco.
Esses pontos fortes são equilibrados pela renda per capita que, segundo as projeções da Fitch, permanecerá baixa em relação aos seus pares pela alta dependência de commodities e pelos fracos indicadores de alavancagem externa e liquidez.
"O orçamento de 2025 projeta um déficit fiscal de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), liderado por receitas mais altas de medidas de combate à evasão fiscal, impostos de renda da mineração e crescimento econômico", acrescenta a agência.
(Com Agência Estado)
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