A revisão proposta pelo Ministério das Cidades busca ampliar o número de beneficiários e reduzir os juros para aqueles já contemplados.
A projeção apresentada ao Conselho é de que 100 mil famílias sejam beneficiadas com redução de juros. Isso porque as faixas têm taxas diferenciadas.
A mudança deve ter um impacto orçamentário de R$ 5,45 bilhões.
Segundo o Ministério das Cidades, caso o impacto se consolide nos próximos meses, o pedido de compensação será feito na reformulação do orçamento prevista para junho.
O último ajuste aconteceu há quase dois anos, mas somente nas faixas 1 e 2, deixando de fora a faixa 3. O objetivo é calibrar a distribuição de benefícios para a compra da casa própria dentro do programa, acompanhando o crescimento da renda média da população.
Por exemplo: uma família na faixa 1 tem direito a subsídios de até R$ 55 mil na entrada, além de financiamento com juros entre 4% e 5% ao ano. Quando sua renda muda para a faixa 2, essa família perde o subsídio e migra para um crédito com taxa maior, de até 7% ao ano.
(Com Agência Estado)
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