Quarta-feira, 16 de Abril de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,89
euro R$ 6,66
libra R$ 6,66

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,89
euro R$ 6,66
libra R$ 6,66

Economia Terça-feira, 15 de Abril de 2025, 15:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 15 de Abril de 2025, 15h:00 - A | A

Alta do preço do chocolate deve limitar aumento das vendas de Páscoa este ano, diz ACSP

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As vendas de Páscoa deste ano devem se manter estáveis, com volume semelhante em relação ao ano passado, de acordo com o modelo de previsão do varejo do Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (IEGV/ACSP). A expectativa tem por base impactos da alta dos preços do chocolate - por conta da disparada do cacau -, em uma conjuntura de inflação de produtos básicos e elevado endividamento, explica o economista da associação, Ulisses Ruiz de Gamboa, embora o emprego e a renda continuem crescendo.

A ACSP lembra também que 38,25% - segundo dados do Impostômetro - do valor gasto ao comprar ovos de Páscoa corresponde a impostos.

Uma alternativa, nesse caso, são os ovos caseiros de chocolate, além de representar uma renda extra aos microempreendedores. Porém, a associação alerta que mesmo assim não significa que o consumidor escapará de altos tributos.

"Para a produção de um ovo simples, que requer chocolate, papel celofane e fita adesiva para embalagem, são gastos, respectivamente, 38,25%, 39,11% e 40,06% em impostos", afirma a associação.

Além dos preços altos e do contexto de endividamento e inflação, os tributos elevados nos produtos de Páscoa são outro fator que limitam o poder de compra dos consumidores, segundo o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike.

Para ele, isso impede a compra de itens de melhor qualidade no período.

"O sistema tributário brasileiro, focado principalmente no consumo, acaba penalizando as pessoas de renda mais baixa, que pagam proporcionalmente mais impostos do que as de renda mais alta", explica o executivo. "Isso dificulta ainda mais o acesso das classes menos favorecidas aos produtos típicos da data", acrescenta.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros