A Justiça ainda decretou o sequestro e bloqueio de bens e valores incompatíveis com a renda dos investigados, além do afastamento da função pública de alguns envolvidos com o esquema criminoso. A ofensiva apura supostos crimes de organização criminosa, inserção de dados falsos em sistema de informação e corrupção eleitoral.
A investigação foi aberta a partir de uma notícia-crime da Câmara Municipal de Queimados, que relatou como investigados fizeram centenas de agendamentos para consultas com o objetivo de "captar as vagas destinadas a munícipes e retê-las em seu poder para, posteriormente, alocar pessoas de seu interesse em troca de ganhos eleitorais, como apoio político e votos nas eleições de 2024".
As fraudes eram realizadas através do Sistema Nacional de Regulação, que controla o fluxo de acesso aos serviços públicos de saúde. O agendamento dos procedimentos é feito com base na posição na fila e na disponibilidade de vagas.
(Com Agência Estado)
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