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Artigos Sexta-feira, 02 de Agosto de 2024, 08:46 - A | A

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Sexta-feira, 02 de Agosto de 2024, 08h:46 - A | A

BRUNA BERTHOLDO

A arte de soltar confetes

BRUNA BERTHOLDO

“Se não passar, soltamos confetes, se passar, soltamos confetes.” Foi o que a jovem Riley concluiu no filme “Divertidamente 2” ao encarar a espera pelo resultado do teste de hóquei. Ela percebeu, que independente da decisão final, ficaria feliz da mesma forma.

Para chegar nesse entendimento, a adolescente precisou acessar as memórias da infância, que estavam escondidas lá no fundo da mente, como, por exemplo, tacar fogo no tapete da avó ou fazer xixi na piscina. E quem nunca aprontou uma travessura dessas?

Ela também conectou com as emoções que estavam deixadas de lado, deu um jeitinho de controlar a ansiedade com uma xícara de chá, passou a pensar positivo, abraçou tanto as imperfeições como as qualidades.

Muitas vezes, a ansiedade pode acontecer quando lutamos contra coisas que precisam ser aceitas ou quando estamos desconectados de quem realmente somos.

Nos casos mais extremos, se Riley não tivesse chegado na aceitação plena poderia se tornar quando adulta uma pessoa autoritária, manipuladora e abusiva. Podendo, inclusive, escalar para violência psicológica ou física, sendo agressora ou atraindo agressor para manter o controle sobre ela. Que encrenca, não?!

Felizmente, a Riley trouxe à luz, memórias e sentimentos, incluindo a ansiedade e percebeu, que, muitas delas, se originavam da infância e de padrões e lealdades herdadas dos antepassados.

Se reparar, no filme vemos que os pais da jovem têm emoções dominantes: o pai tem “a raiva apaziguadora”, a mãe, “a tristeza responsável”, enquanto que a menina tem no comando a “alegria amorosa”.

Isso é semelhante ao que a constelação familiar propõe: reconhecer os desafios do passado, liberar os fardos emocionais, mesmo os inconscientes; e aceitar as partes que nem sempre são tão agradáveis. Isso como um convite para abraçar a vida com mais leveza.

Assim, comemorando cada vitória, nem que seja levantar da cama, sem deixar que as preocupações com o futuro impeçam de refestelar o momento presente. Dessa forma, considerando cada desafio como uma oportunidade de crescimento para seguirmos em frente, soltando confetes na jornada da vida.

(*) BRUNA BERTHOLDO é Advogada, Mediadora extrajudicial e Neuronconsteladora familiar. Escreve para HiperNotícias às quintas-feiras. Instagram e facebook: brunabertholdocf / E-mail: [email protected]

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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Bruna Katarina dos Santos 02/08/2024

Ótima leitura! Baseada em autoconhecimento, que acredito que o ser humano está em busca a cada dia!

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