O senador Pedro Taques, candidato ao comando do Paiaguás pelo PDT, usou o programa eleitoral desta sexta-feira (12) para se defender dos constantes ataques feitos pelos seus adversários. José Riva (PSD) e Lúdio Cabral (PT) usaram parte do horário eleitoral para atacar a campanha do pedetista.
Taques abriu seu espaço na televisão na noite de ontem lembrando os telespectadores que, em seu primeiro programa eleitoral, já havia alertado a população de que seria alvo de ataques dos adversários. “Agora, com a aproximação do dia das eleições, e as pesquisas indicando o crescimento da nossa candidatura e a consolidação do sentimento de mudança, os adversários, que representam a continuidade do atual governo, passaram a fazer baixarias e ataques inteiramente sem provas”, disse.
O candidato do PDT reiterou que a aliança mais importante feita nessas eleições é a com o povo de Mato Grosso. O comentário foi uma resposta às investidas negativas dos demais candidatos de que Taques estaria constrangido pelas alianças que fez neste pleito. Ele assegurou que todas as legendas que compõem a coligação “Coragem e Atitude Pra Mudar” sabem do seu compromisso de fazer um governo sério, honesto e transparente.
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Além disso, o candidato da oposição ainda lembrou-se de sua atuação no Senado, da distribuição das emendas parlamentares, feita de forma democrática por meio de audiências públicas nos municípios. “Acredito que este seja mais um passo importante para a concretização da democracia participativa, a qual tenho defendido de forma insistente”, afirmou. No governo de Mato Grosso, ele adotará a mesma medida de diálogo com a população e segmentos.
O programa do candidato também destacou a aprovação da lei de autoria do pedetista que torna a corrupção um crime hediondo, isto é, uma prática criminosa considerada muito grave, com penas mais severas. Outra iniciativa de Taques que ganhou repercussão nacional foi a PEC da Ficha Limpa para cargos comissionados e funções de confiança. “Não adianta nós termos um rosário de programas governamentais se nós sabemos que o dinheiro não vai chegar na base porque o dinheiro será roubado”, declarou em discurso no Congresso Nacional mostrado na TV.
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