O presidente do PP em Cuiabá, Euzébio Diniz, admitiu que a federação entre o partido com o Republicanos e União Brasil refletirá sobre as conjecturas políticas em Mato Grosso, porém, ponderou, tentando tranquilizar os futuros candidatos às eleições em 2026. Segundo Euzébio, "quem tem voto, não deve assustar" e os pretensos nomes a disputar devem investir no corpo a corpo.
"Tem coisas que dão certo, tem coisas que não dão certo. Vamos tentar. Quem tem voto, não tem medo de eleição. Pode estar em um partido em federação. Tem que ter voto, estar disposto a participar do processo, não tem que ter medo não", falou Euzébio Diniz ao HNT TV.
O Progressistas está na base do governador Mauro Mendes (UB), que sinalizou apoio à candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos). Inicialmente, pleitear o Paiaguás não é uma pretensão do PP, sendo natural a ida da agremiação para a coligação que endossará o candidato de Mauro.
O relacionamento dos partidos se estreitou nas eleições municipais de 2024. Até o fim da pré-campanha, o PP tentou emplacar o vice que concorreria ao lado do deputado estadual Eduardo Botelho (UB) à candidatura à Prefeitura de Cuiabá. Mas o médico Marcelo Sandrin (Republicanos) acabou ocupando o espaço.
Como contrapartida nesta majoritária, a sigla poderia exigir a indicação do vice. O ex-senador Cidinho (PP) é um dos nomes ventilados nos bastidores.
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