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Política Sexta-feira, 05 de Setembro de 2014, 14:23 - A | A

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Sexta-feira, 05 de Setembro de 2014, 14h:23 - A | A

COFRE ZERADO

Preterido no início da campanha, Lúdio recebe primeiro recurso do PT

Ministro diz que arrecadação afeta campanhas em todo país. Lúdio recebeu a primeira parcial de recursos da nacional do partido nesta semana.

THIAGO ANDRADE


Em passagem por Cuiabá nesta quinta-feira (04) o ministro da Secretaria Geral da República, Gilberto Carvalho (PT), justificou que a ausência de recursos para a campanha do ex-vereador Lúdio Cabral (PT) se deve às dificuldades que a legenda enfrenta em todo país para conseguir arrecadar recursos.

No entanto, o ministro não citou os motivos que levaram a legenda a liberar quase R$ 8 milhões para a campanha do senador Delcídio do Amaral (PT) ao governo de Mato Grosso do Sul. Os repasses foram feitos em julho, ou seja, já no primeiro mês da campanha eleitoral.

Ainda que não tenha mandado recursos para o petista, o ministro afirma que a campanha de Lúdio é uma das prioridades da legenda no pleito deste ano. Por isso, quatro ministros já estiveram no Estado para fazer campanha para o ex-vereador.

Thiago Andrade / Hipernotícias

Gilberto também veio para mobilizar a militância petista dos grupos sindicais para trabalharem pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). O ministro destacou os avanços dos últimos 12 anos e reconheceu, o legado da estabilidade econômica implantada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Assim como os demais, o ministro também afirma que vai trabalhar pela vinda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Dilma ao Estado durante a campanha eleitoral. Mas, ainda não há data e pode não acontecer, visto que Dilma mudou a estratégia e busca o corpo a corpo com eleitores das cidades mais populosas do país.

PINGOU
Depois de muito "choro" e reclamação à cúpula nacional da legenda, o ex-vereador Lúdio Cabral recebeu nesta semana a primeira parcela de recursos para a campanha.

EFEITO MARINA

Para o ministro, a fatalidade da morte de Eduardo Campos, trouxe uma nova conotação ao debate eleitoral, em sua opinião a campanha ficou mais rica, afirma ainda que o crescimento de Marina não é somente uma bolha, como afirma alguns analistas políticos.

No entanto, afirma que o maior problema da ex-ministra é o fato da aliança pregada por ela. Para ele, fazer política sem os partidos políticos é um erro.

Cita que Dilma, agora precisa esmiuçar melhor suas propostas de governo para os próximos quatro anos e quem ganha com isso é o eleitorado.

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